Marina Silva pressiona TSE por registro de novo partido
Foto: Arquivo Fatos em Fotos.
Faltando apenas dois meses para prazo final para conseguir o registro de seu novo partido, a Rede Sustentabilidade, a ex-senadora Marina Silva resolveu pressionar a Justiça Eleitoral em suas instâncias superiores para garantir a formalização da sigla. De acordo com a edição desta terça-feira (13) da Folha de São Paulo, a Rede Sustentabilidade solicitou ontem uma reunião com a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Carmen Lúcia, para tratar dos atrasos na validação de assinaturas.
Levantamento realizado pelo Instituto Datafolha, divulgado no último domingo, aponta Marina Silva em segundo lugar na corrida presidencial, com 26% das intenções de voto. No entanto, para que possa se candidatar pelo seu novo partido, o grupo precisa conseguir a formalização até o início de outubro deste ano.
De acordo com a reportagem, a sigla vem sofrendo com a demora dos cartórios eleitorais para certificar as 491 mil assinaturas necessárias. O partido alega já ter encaminhado 553 mil assinaturas aos postos, dessas, 150 mil não foram analisadas dentro do prazo de 15 dias estabelecido pela lei.
Diante dos fatos apresentados, a Rede Sustentabilidade tenta transferir às instâncias superiores da Justiça Eleitoral a responsabilidade pelo atraso dos cartórios. Além disso, na audiência solicitada, o partido pretende cobrar da ministra que pressione as instâncias inferiores a cumprirem os prazos estabelecidos e questionar o não cumprimento de outros pontos da Lei Eleitoral.
Depois da validação das assinaturas e de obter o registro em nove estados, o partido precisa, ainda, solicitar ao TSE o registro definitivo, o que pode levar até 45 dias. Como o prazo está apertado, a sigla decidiu que se até a semana que vem os cartórios eleitorais não analisarem as fichas de apoio enviadas pela legenda, irá solicitar seu registro mesmo sem essa formalização, apenas com o protocolo que confirma a entrega dos apoios.
Levantamento realizado pelo Instituto Datafolha, divulgado no último domingo, aponta Marina Silva em segundo lugar na corrida presidencial, com 26% das intenções de voto. No entanto, para que possa se candidatar pelo seu novo partido, o grupo precisa conseguir a formalização até o início de outubro deste ano.
De acordo com a reportagem, a sigla vem sofrendo com a demora dos cartórios eleitorais para certificar as 491 mil assinaturas necessárias. O partido alega já ter encaminhado 553 mil assinaturas aos postos, dessas, 150 mil não foram analisadas dentro do prazo de 15 dias estabelecido pela lei.
Diante dos fatos apresentados, a Rede Sustentabilidade tenta transferir às instâncias superiores da Justiça Eleitoral a responsabilidade pelo atraso dos cartórios. Além disso, na audiência solicitada, o partido pretende cobrar da ministra que pressione as instâncias inferiores a cumprirem os prazos estabelecidos e questionar o não cumprimento de outros pontos da Lei Eleitoral.
Depois da validação das assinaturas e de obter o registro em nove estados, o partido precisa, ainda, solicitar ao TSE o registro definitivo, o que pode levar até 45 dias. Como o prazo está apertado, a sigla decidiu que se até a semana que vem os cartórios eleitorais não analisarem as fichas de apoio enviadas pela legenda, irá solicitar seu registro mesmo sem essa formalização, apenas com o protocolo que confirma a entrega dos apoios.
Fonte: Blog Magno Martins.
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