Político bom é aquele que tem palavra e que honra compromissos com a população!

 

Essa é a grande diferença entre um bom gestor e um "péssimo"

 

Em dezembro de 2016 o ex-prefeito do "PSB" Alexandre Arraes, recebeu R$ 5 MILHÕES de repatriação e não pagou salários dos servidores e nem dos aposentados, fora o "ROMBO" de R$ 13 "MILHÕES" que deixou no ArariPrev.

 

Em dezembro de 2019 o atual prefeito, Raimundo Pimentel, recebeu R$ 2,2 "MILHÕES" do Pré-sal e investiu no ArariPrev, pagou salários e 13º aos aposentados.

 

Tenho observado que, poucos estão fazendo jus a confiança depositada nas urnas.

 

Nas últimas eleições, por exemplo, elegemos nossos representantes para: Prefeito, vereadores, governo estadual, deputados estaduais e federais e presidente da República.

 

E poucos apresentaram um balanço de seu mandato, poucos apresentaram projetos e propostas inovadoras, ou simplesmente  defenderam os cidadãos.

 

Em meio a tantos escândalos como da "Operação Paradise", corrupção e mentiras, algumas pessoas da classe política vem tentando sobreviver e nós estamos perseverando para acreditar que tudo vale a pena quando a alma não é pequena.

 

Mas aqui fica um alerta: “O povo acordou e até os mais cegos vem abrindo os olhos.”

 

O bom político é aquele ético e honesto, que luta pelos anseios da população, que está presente na sociedade que o elegeu, que dá respostas a todos de seu trabalho, que não abandona suas bases, que não "TRAEM" os amigos e nem seus eleitores, que justifica o salário que ganha sendo funcionários do povo.

 

Frisa-se, características que devem ser inerentes a qualquer bom cidadão, quem quer cobrar honestidade, eficiência e reconhecimento devem observar a conduta de todos os candidatos para então depositar a confiança, através do voto.

 

Aqui suplico que não podemos deixar nos levar por qualquer conversinha ou promessas mirabolantes.

 

Na antiga política, ou politicagem barata, o bom político era aquele que sentava em um bar para beber com seu eleitorado ou ainda aquele cara brincalhão que queimava dinheiro do povo com fogos, ou aquele político que aparece na véspera das eleições com uma cesta básica para aquela família pobre e sofrida, ou que promete um empreguinho fácil, depois de eleito, que dá sacos de cimento, "blocos de gesso", telhas e outras coisas mais.

 

Não acreditem em facilidades.

 

No contexto da antiga politicagem, o bom político é aquele que promete um novo mundo, e quando se elege nem se lembra do nome daquele que entregou  seu santinho ou percorreu na feira do bairro ao seu lado. Triste realidade.

 

Ou, do líder comunitário que o  acompanhava em caminhadas para apresentar o candidato e depois é esquecido literalmente em suas demandas.

 

Precisamos acabar com esses políticos medíocre, ineficiente, mentirosos e intragável.

 

Nós, cidadãos, precisamos nos posicionar, aprender que é preciso participar, discutir, apresentar ideias e apoiar candidatos que não nos darão as costas no pós campanha.

 

Que caminharão conosco, dando vez e voz, sendo amigo daqueles que contribuíram para seu mandato.

 

Atendendo uma coletividade, grupos e trazendo vários benefícios.

 

Temos que interagir com nossos representantes, buscando informações, cobrando soluções para os problemas sociais, acompanhando o mandato, requerimentos, pedidos, e reivindicações populares.

 

Saber escolher, reconhecer o que é bom de verdade.

 

O papel do político é ser um representante da sociedade, é constituir-se em advogado de causas comunitárias e sociais, todo agente político é mero funcionário do povo repito, somos nós que pagamos seus salários.

 

A principal característica que faz um bom político é sua capacidade de colocar o interesse público acima dos seus próprios interesses.

 

Todo bom político deve ter um intenso e verdadeiro sentimento por aquilo que faz.

 

Esta é a principal característica que faz a grande diferença da gestão de Raimundo Pimentel para a antiga gestão de Alexandre Arraes.

 

As atitudes que Raimundo tomou sempre foi para o bem da população.

 

As máscaras sempre caem depois da eleição, isto é fato.

 

Quem não lembra o que fizeram os vereadores da oposição?

 

Todos sabemos que depois de 18 anos nosso município está com o CAUC ( que é o SPC e SERASA dos municípios),  limpo desde julho desse ano, graças a Gestão responsável de Raimundo Pimentel.

Dessa forma o munícipio está apto para receber linhas de  crédito,  financiamentos para ajudar a gestão a desenvolver ainda mais o nosso município.

 

O prefeito de Araripina, Raimundo Pimentel, encaminhou no dia 26 de novembro de 2019, para Câmara de Vereadores, o projeto de lei nº 025/2019 para a abertura de um financiamento no valor aproximado de R$ 4.500,000,00 (quatro milhões e quinhentos mil reais), com esses recursos seriam adquiridos os seguintes equipamentos: 2 Patrol, 1 Retro escavadeira para a recuperação das nossas estradas da zona rural, 7 motos e 2 veículos para fiscalização do trânsito e de obras, 1 varredeira mecânica de ruas e 3 caminhões compactadores para coleta de lixo, 1 Ambulância Van a diesel (Unidade Móvel de Saúde), 1 Micro-ônibus para transporte do TFD, compras de equipamentos para implementação da coleta seletiva de lixo no munícipio e ainda equipamentos para assistência da saúde nas Unidades de Saúde novas (Conjunto Nossa Senhora do Carmo, Serra da Torre, Centro de Saúde e Nascente II), além de equipamentos para Fisioterapia que funcionará no Centro de Saúde.

 

 

E por causa dessa turma (expostas na foto acima), os senhores vereadores da oposição e propensos políticos do nosso município, esse MAGNIFICO projeto do executivo (que só traria benefícios a nossa Araripina) NÃO FOI APROVADO!

 

Isso só prova que o amor dos senhores vereadores da oposição é pelo seus líderes políticos, NUNCA FOI POR ARARIPINA.

 

Um bom gestor é aquele que sabe focar no que é necessário para a população.

 

 Aqui vou citar o conceito de liderança contida no livro O Monge e o Executivo, de James C. Hunter, “liderança é a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente, visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o bem comum”.

 

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