MANIFESTANTES COBRAM DO MPF SOBRE A OPERAÇÃO PARADISE
"A operação Paradise não vai dá em nada"?
"Procuradora: cadê as denúncias"?
"Corrupção vale a pena"
"O Ministério Público vai ficar parado"
"A Polícia Federal e a CGU estão erradas"?
Numa manifestação pacífica e silenciosa, os doze integrantes do ato, empunhavam, em frente ao prédio, cartazes defendendo a condenação dos envolvidos no esquema e pediam maior agilidade na tramitação dos inquéritos.
O líder do movimento, Rodrigo Silva, foi chamado para conversar, em sala reservada, com a procuradora do MPF, Maria Beatriz.
A procuradora não permitiu a presença da imprensa no interior da sala onde houve o diálogo e também não quis dar esclarecimentos aos jornalistas.
Blog Araripina Fatos em Fotos.
"Procuradora: cadê as denúncias"?
"Corrupção vale a pena"
"O Ministério Público vai ficar parado"
"A Polícia Federal e a CGU estão erradas"?
Essas foram algumas das perguntas que os manifestantes queriam as respostas.
Porém, a procuradora não respondeu a nenhuma das perguntas, se limitou apenas a receber um dos manifestantes e dizer que os inquéritos correm sobre segredo de justiça.
A procuradora do Ministério Público Federal(MPF) em Salgueiro(PE), se esquivou de se pronunciar efetivamente sobre o andamento do inquérito da Operação Paradise coordenada pela Polícia Federal e CGU em Pernambuco que deflagrada no dia 7 de maio.
Para um pequeno grupo de manifestantes da cidade de Araripina município alvo da ação que se aglomeraram em frente ao órgão na manhã da última terça-feira (23) para pedir posicionamento do MPF em relação às denúncias partidas da Polícia Federal e Controladoria Geral da União(CGU) revelando desvio de verbas oriundas do Ministério da Educação dentro da prefeitura de Araripina, no Sertão do Estado.
Numa manifestação pacífica e silenciosa, os doze integrantes do ato, empunhavam, em frente ao prédio, cartazes defendendo a condenação dos envolvidos no esquema e pediam maior agilidade na tramitação dos inquéritos.
O protesto foi acompanhado por setores da impressa local e de Araripina.
O líder do movimento, Rodrigo Silva, foi chamado para conversar, em sala reservada, com a procuradora do MPF, Maria Beatriz.
Segundo ele, a procuradora teria dito que, pelo motivo de o inquérito correr em sigilo, ela não poderia se pronunciar ou dar detalhes.
"O processo está 'andando' normalmente", teria dito Beatriz.
A procuradora não permitiu a presença da imprensa no interior da sala onde houve o diálogo e também não quis dar esclarecimentos aos jornalistas.
A manifestação durou cerca de 40 minutos.
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