O Pior Governador!
Paulo Câmara governador é a maior e mais perfeita tradução da personalidade política de Eduardo Campos.
Entre algumas opções que tinha na manga, escolheu justamente aquele que seria o mais subserviente, aquele que deixaria a chave do Palácio do Campo das Princesas embaixo do tapete para o chefe entrar a hora que quisesse sem precisar avisar.
A falta de personalidade e ausência de vigor político, o que seriam defeitos graves para qualquer governante, foram justamente "as virtudes" que Eduardo procurava.
E achou. Estavam todas ali numa pessoa só. "Paulo Câmara"
Respaldado por uma alta aprovação popular, ordenou que quem sentaria na cadeira mais importante de Pernambuco seria alguém sem história, sem capacidade criativa, sem traquejo político, mas com uma força e determinação invejáveis para cumprir ordens.
É pequeno, mas vai ser grande e importante para o meu projeto político. Este era o pensamento de Eduardo.
O resultado da gambiarra está aí.
Temos um governador que não fala, que não anda, que não articula, que não entende os mecanismos da política.
Um governador sem o mínimo repertório.
Nas suas próprias palavras, não estava preparado para governar sem o seu tutor.
Pode-se planejar tudo detalhadamente, mas é preciso combinar com o destino.
E o destino foi cruel com Eduardo.
Eu não tenho elementos que me provem que Paulo Câmara não seja uma pessoa séria.
Não seria este o seu problema.
E, definitivamente, não é.
A questão é que governador não se inventa.
Não adianta.
Tem legitimidade sim, afinal foi escolhido pelo voto do povo, mas não tem autoridade política.
É como se as pessoas não o enxergassem como governador.
O resultado não poderia ser diferente.
PAULO CÂMARA, O PIOR GOVERNADOR!
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