Apresentador de TV espanhol morre em salto de wingsuit
O apresentador de TV e atleta radical espanhol Álvaro Bultó morreu nesta sexta-feira, aos 51 anos, quando praticava wingsuit nos alpes suíços. Ele não abriu o paraquedas e bateu em uma rocha, mas a causa do problema ainda não é conhecida.
Bultó pretendia atingir 220 quilômetros por hora durante o voo de wingsuit, modalidade também conhecida como wingfly. O espanhol já havia acumulado mais de 3 mil saltos de paraquedas.
O acidente que matou o espanhol, que também era apresentador de um programa de esportes radicais no canal Discovery Max, é o sexto de um praticante de wingsuit nos últimos 20 dias. Foi assim que morreu no dia 15 de agosto o paraquedista Mark Sutton, de 42 anos, que havia participado da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Londres-2012.
O wingsuit é um esporte baseado em um traje especial que contém estruturas similares a asas. Basicamente, o atleta salta de um avião a mais de 3 mil metros de altura e precisa planar sobre montanhas.
"É espetacular, produz imagens muito bonitas, mas é um esporte muito perigoso", resumiu Jean-Michel Poulet, diretor-técnico da Federação Francesa de Paraquedismo, em entrevista à agência de notícias "EFE".
Bultó pretendia atingir 220 quilômetros por hora durante o voo de wingsuit, modalidade também conhecida como wingfly. O espanhol já havia acumulado mais de 3 mil saltos de paraquedas.
O acidente que matou o espanhol, que também era apresentador de um programa de esportes radicais no canal Discovery Max, é o sexto de um praticante de wingsuit nos últimos 20 dias. Foi assim que morreu no dia 15 de agosto o paraquedista Mark Sutton, de 42 anos, que havia participado da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Londres-2012.
O wingsuit é um esporte baseado em um traje especial que contém estruturas similares a asas. Basicamente, o atleta salta de um avião a mais de 3 mil metros de altura e precisa planar sobre montanhas.
"É espetacular, produz imagens muito bonitas, mas é um esporte muito perigoso", resumiu Jean-Michel Poulet, diretor-técnico da Federação Francesa de Paraquedismo, em entrevista à agência de notícias "EFE".
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