Sargento da ROTA morreu 10 horas antes dos outros
Velório da família Pesseguini
A suspeita reforça a tese de que ele, a mulher, a cabo da PM Andreia Pesseghini, 36, a sogra, Benedita Bovo, 65, e a irmã dela, Bernadete Silva, 55, foram dopados pelo autor da chacina, que, segundo a polícia, seria o filho do casal, Marcelo Eduardo Pesseghini, de apenas 13 anos.
Neste sábado, o “Jornal Nacional”, da TV Globo, informou que a família fez um churrasco no domingo. Foram encontradas na casa 20 latas de cerveja, o que também poderia explicar o sono profundo das vítimas.
Os cinco foram encontrados mortos na noite da última segunda-feira dentro da casa da família, na Brasilândia, Zona Norte. O adolescente teria se matado depois de cometer os assassinatos.
Segundo a presidente da Associação dos Peritos Criminais do Estado de São Paulo, Maria do Rosário Mathias Serafim, a coloração da pele do sargento estava em um tom que apenas cadáveres com mais de 10 horas atingem.
DOPADOS/ Para a perita, é possível que a família tenha sido dopada. “O sargento não esboçou reação, o que é uma característica de quem está em sono profundo. As duas senhoras também dormiam profundamente. A única que morreu com os olhos abertos foi a mãe.”
O IC (Instituto de Criminalística) deve divulgar o resultado oficial dos exames até o final do mês.
Na terça-feira, um dos tios do garoto, que refuta a hipótese dele ter sido o autor da chacina, deve prestar depoimento.
Veja a cronologia do crime!
Fonte: Diário de São Paulo
Comentários
Postar um comentário