O "PRÉ-CANDIDATO" E SEUS PREFEITOS BONS E "RUINS"
Com 98.311 km², Pernambuco é um dos 27 estados brasileiros. Localizado no centro leste da Região Nordeste, tem sua costa banhada pelo Oceano Atlântico. O estado faz limite com a Paraíba, Ceará, Alagoas, Bahia e Piauí. Também faz parte do território pernambucano, o arquipélago de Fernando de Noronha, a 500 km da costa. São 185 municípios - com um total de 8.796.032 habitantes - e tem a cidade do Recife como sua capital.
(Fonte: site do governo de Pernambuco)
Quantos prefeitos são bem avaliados e quantos são mal avaliados pela população nos 185 municípios do Estado de Pernambuco?
Temos prefeitos de todo tipo e para todos os gostos.
E para todo tipo de candidato e "pré-candidato".
Temos os bons, os ruins e os tanto faz.
Os competentes e os incompetentes.
Os que sabem administrar bem o dinheiro público e os que sabem usá-lo sabe-se lá para o quê.
Quais são os prefeitos que realmente agregam votos para uma candidatura para "deputada", governador e para "presidente"?
E quais os que estão entrando nesta aventura por algum tipo de interesse mais "pessoal".
Recentemente, ouví de um atuante profissional de pesquisa de opinião a informação de que no máximo uns 59 prefeitos estão bem avaliados, 32% entre os 185. Ou seja, menos da metade conseguiu, até agora, a condição de bons cabos eleitorais para indicar candidatos a "deputada", governador e "presidente".
Assim, é preciso reavaliar esta situação quantitativa entre os candidatos a "deputada", governador e "presidente" que gostam de ostentar a quantidades de prefeitos que têm como aliados para demonstrar poder.
Certamente, entre os 59 prefeitos bem avaliados estão aqueles que pagam as contas em dia, que aprenderam a administrar o dinheiro público com segurança, não gastam mais do que arrecadam e não fazem aventuras com o erário.
Eles são ágeis na articulação com as lideranças legislativas locais e regionais para angariar recursos para obras necessárias aos municípios.
Estes prefeitos conseguem o respeito da população, são vistos como líderes e cidadãos dão crédito às ações políticas deles.
O resto, 126 prefeitos, estariam entre os que estão com mais dificuldade financeira na gestão do município.
Assim, não pagam as contas em dia.
Negligenciam com a falta de estratégias e ações para alternativas de arrecadação no município.
Eles prometeram muito na campanha eleitoral e não fazem nada no exercício da administração.
Estes prefeitos já estão com problemas e proporcionam um ambiente de muita insegurança e desconfiança entre os cidadãos de seus municípios.
Um prefeito mal avaliado é um poço de problemas, pois, naturalmente, vai carregar o desgaste da administração para a candidatura com a qual constituir a aliança.
Prefeito com problema, que não atende a população, deixa os esgotos a céu aberto e não faz nada, é melhor deixar para lá.
De que adianta um nome desgastado no município que não vai conseguir somar votos?
O momento político exige muito cuidado, e principalmente, muita atenção e observação por parte do eleitor.
É bom ficar atento ao que os participantes de toda esta novela estão dizendo, de um lado e de outro.
Em cada município, há uma realidade diferente.
Descobri-lá é uma das responsabilidades dos agentes políticos e dos pesquisadores.
Ademais, é preciso o quê leva um prefeito a apoiar um candidato ou uma "candidata" com interesse mais "pessoal".
Uma boa tarefa do jornalismo é desconfiar. As palavras soltas da boca para fora podem esconder o que está por dentro.
Uma coisa é certa, a verdade vai aparecer para cada um no fundo da sua consciência.
Uns farão a opção por ideologia, idealismo, compromisso, interesse público e convicções políticas.
Outros, não. O eleitor vai julgar.
Podem esperar
porque dessa vez o eleitor vai dá o troco bem certinho.
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