365 DIAS SEM MUITAS REALIZAÇÕES

365 DIAS SEM MUITAS REALIZAÇÕES
 
Essas semanas confirmaram-se algumas dúvidas que tinha encucado sobre a administração municipal, num legado decepcionante que completará um ano em 1º de janeiro de 2014, da gestão Alexandre Arraes.
 
Não se pode aferir uma gestão ouvindo os que votaram contra, pois, tudo o que os adversários querem é ver afundá-la mesmo que eles sejam afogados juntos aos outros.
 
É terrível fazer essa análise , mas quantos não torceram contra o bode (o nosso time que tem em seu padrão as cores da bandeira de Araripina), mesmo sabendo que ele é um patrimônio nosso, quiçá do Araripe, e diga-se de passagem, para qualquer gestor inteligente, o clube seria usado como escudo protetor, o que faltou a Arraes com mais determinação.

Avaliar uma gestão ouvindo sim os desalentados e os decepcionados dos que votaram no atual mandatário municipal (ou mandatária indiretamente), aí sim, podemos justificar os fatos que sempre publicamos sobre uma gestão que tem os olhos voltados em uma única direção: para o seu umbigo.

Arraes se desdobra em busca de obras estaduais e federais para tentar transparecer para o povo que alguma coisa vem sendo feita, e pessoas (ouvidas por mim) que votaram nele, começa a acreditar e descortinar que nem barulho ele faz (lembrei-me de Bringel) para não terminar os trezentos e sessenta e cinco (365) dias de suas gestão sem principais obras municipais no currículo.

Até os vereadores da situação diminuíram os exaustivos discursos sem nexo em defesa do Governo Municipal, a exceção do vereador Francisco Edvaldo (PROS). E o presidente da Câmara Municipal na sessão do dia 30 de outubro de 2013, me surpreendeu quando cobrou agilidade da Secretaria de Agricultura no atendimento à população da Zona Rural do Município, que não está sendo assistida com relação ao abastecimento de água.

Enquanto isso, obras que as obras que são necessárias para comprovar as ações do Governo Municipal não são realizadas, adota-se nos órgãos públicos municipais o critério da subserviência às hierarquias aos moldes do militarismo e do autoritarismo (esse é o PSB em ação), e muitos que assumem seus cargos de confiança e são fiéis a esse tipo de prática abominada numa sociedade democrática, simplesmente por imposição do chefe do executivo (ou chefa), se sentem investidos de poderes e têm causado constrangimentos e assumindo postura de ditadores.

No próximo ano a garantia da Rede de Proteção que tem blindado o governo municipal, e tem como seu principal mentor o Governador Eduardo Campos e possível candidato a presidência da República, pode acabar e veremos se concretizar as mesmas exigências que são feitas a prefeitos que não são da base governista.

As cobranças, a lisura e a transparência do TCE e de outros órgãos fiscalizador dos recursos destinados aos municípios devem prevalecer para todos em respeito ao povo e a democracia.
 
“Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão”.
 
Everaldo Paixão.
 

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